sexta-feira, 27 de março de 2015

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Quais os depósitos a prazo que lhe garantem bater a inflação esperada a dois anos? Bom, sabendo que a inflação média esperada durante os próximos dois anos rondará os 0,65% ao ano segundo o Banco de Portugal (0,2% em 2015 e 1,1% em 2016) é possível pegar nas atual oferta disponível de depósitos a prazo em Portugal (veja os mais 300 depósitos na folha Depósitos a Prazo), selecionar os depósitos a dois anos e escolher aqueles cuja taxa de juro após impostos ultrapassa o valor da inflação esperada. E encontrámos 12 depósitos e um certificado do tesouro poupança mais. Sendo certo que os melhores depósitos exigem um valor mínimo de €2000 e, em alguns casos €50.000 também há ofertas que permitem praticamente duplicar o valor da inflação (que reconheçamos anda muito baixo) logo a partir de um depósitos de €500 ou mesmo de qualquer euro.
Para já ai nflação ainda é negativa e ronda os -0,1% ainda que se espere que venha a subir lentamente ao longo do ano. Se as previsões do Banco de Portugal forem um bom referencial, como vê, no banco certo ainda é possível reforçar o seu poder de compra através de um depósito a prazo. Não se esqueça naturalmente de analisar bem a respetiva Ficha de Informação Normalizada de cada depósito antes de o subscrever. Se o seu horizonte de investimento for mais curto – por exemplo de apenas um ano – recomendamos que leia o artigo “Depósitos a prazo 1 ano que pagam mais do que a inflação esperada“.



A queda do PIB em 2012 foi superior ao inicialmente anunciado com base em dados preliminares do INE. Na realidade, as contas anuais (definitivas) do INE para 2012 hoje divulgadas revelam que o Produto Interno Bruto português caiu 4% em termos reais em 2012. À data a procura interna estava a registar fortes quedas e eram as exportações e o esmagamento das importações que justificavam a evolução do PIB, um cenário bem diferente do atual para 2015 conforme ontem anunciado pelo banco de Portugal e aqui destacado no artigo “Análise às Projeções para a Economia Portuguesa até 2017
O INE explica detalhadamente as razões para tão importante revisão em baixa face às suas estimativas iniciais para o PIB de 2012. E o principal responsável foi o investimento, que, feitas as contas detalhadas, caiu mais do que o estimado.
Note-se que estas revisões também têm impacto significativo e negativo em 2o13 e 2014 tendo o INE revisto em baixa o PIB nominal em 1,1 e 0,8 pontos percentuais respetivamente. Não é para nós evidente porque é que esta revisão não produziu alterações no PIB em volume em 2014 que o INE continua a indicar ter crescido 0,9%.